Dentística Restauradora é a especialidade odontológica que surgiu na década de 70 e atua de forma preventiva, educativa, operatória e terapêutica com o objetivo de manter a estética dos dentes, assim como devolver a eles a integridade anátomo-funcional. A principal atuação da dentística restauradora é no combate à doença cárie que, mesmo nos tempos atuais, ainda possui uma alta prevalência na sociedade.
Cárie é uma doença multifatorial que está associada à bactérias que danificam a superfície dos dentes. Essas lesões podem ser desde manchas brancas ou amarronzadas até cavidades (buracos) na superfície dental. Conforme a lesão cariosa vai se aprofundando, podem aparecer alguns sintomas. Geralmente, cárie em nível de dentina (que já tem cavidade) gera desconforto como sensibilidade ou dor ao se alimentar, escovar os dentes ou durante a ingestão de bebidas. Em casos de cáries mais avançadas, próximas da polpa (nervo), o dente pode doer de maneira espontânea. Entretanto, vale ressaltar que esse processo de destruição dental também pode desenvolver e atingir a polpa sem nenhuma sintomatologia dolorosa, sendo indicado um acompanhamento rotineiro com o especialista a fim de que se possa identificar, de maneira precoce, qualquer sinal de início da doença.
Além da atuação voltada para prevenção e tratamento da doença cárie, a dentística restauradora também atua na reabilitação estética do sorriso, promovendo maior equilíbrio facial e confiança ao paciente. Facetas em resina composta, clareamento dental e acréscimos estratégicos de resina compostas são alguns dos procedimentos realizados pelo profissional dessa área. Vale ressaltar que muitas vezes, a dentística restauradora se relaciona com outras áreas da odontologia. Por isso, é necessário que se faça um trabalho em conjunto com outros profissionais, como periodontia, endodontia e ortodontia, gerando, assim, um resultado mais duradouro e satisfatório para o paciente.
Não necessariamente. Existem diversas causas para o aparecimento de manchas nos dentes. Desde lesões cariosas até manchamentos por conta de alimentação, como consumo excessivo de refrigerante e café. O ideal é realizar uma avaliação com o especialista a fim de que se possa identificar.
Sim. As restaurações em amálgama podem ser substituídas pela resina composta, visando uma maior estética e função do elemento dentário, visto que a resina é mais compatível com a estrutura dentária do que o amálgama, promovendo uma maior longevidade ao dente, prevenindo trincas e fraturas.
Depende. Uma série de fatores devem ser levados em consideração, inclusive a estabilidade oclusal do paciente, presença ou não de hábitos parafuncionais e a frequência de manutenção realizada. De maneira geral, as restaurações devem se manter na cavidade oral por bastante tempo.
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